Eles incluem nutrição, exercícios, saúde mental e hidratação, diz o Dr. Chedid:
- Nutrição: Tente comer uma dieta ao estilo mediterrânico bem equilibrada, que inclua muitos vegetais, frutas, grãos integrais, feijões, oleaginosas, frutos secos, sementes e azeite. O Dr. Chedid recomenda comer de 30 a 40 gramas de fibra por dia. O Dr. Chedid também afirma que esse tipo de dieta possui muitos antioxidantes e poucos alimentos que causam inflamação.
- Exercício/estilo de vida saudável: Procure incorporar o exercício físico regular à sua rotina. O tipo de exercício pode variar de pessoa para pessoa.
- Saúde Mental: É importante manter sua saúde mental e bem-estar, dadas as muitas interações entre o intestino e o cérebro. Por exemplo, pessoas que passaram por traumas de infância ou que possuem outros fatores de estresse em suas vidas podem apresentar sintomas ou condições gastrointestinais, incluindo síndrome do intestino irritável, dispepsia funcional, disfunção do assoalho pélvico ou constipação.
- Ingestão de água: Procure beber 2 litros de água diariamente. Isso ajuda a prevenir a constipação e garante que seus órgãos estejam bem nutridos. Isso é particularmente importante em climas quentes, onde a desidratação pode ser um problema.
“Prestar atenção a todos esses fatores é essencial para manter a sua saúde intestinal”, explica o Dr. Chedid.
Manter a saúde intestinal é importante, especialmente quando uma pessoa está lidando com uma doença inflamatória intestinal. Existem dois tipos principais de DII: A doença de Crohn e a colite ulcerativa.
A DII é uma doença global com cerca de 6-8 milhões de casos ao redor do mundo.
“É por isso que temos que aumentar a conscientização e garantir que as pessoas procurem atendimento médico quando apresentarem os sintomas, para que elas possam obter o diagnóstico e os cuidados adequados”, diz o Dr. Chedid.
Não há cura para a DII, mas existe uma variedade de tratamentos para ajudar os pacientes a alcançar a remissão. Os tratamentos incluem medicamentos anti-inflamatórios, supressores do sistema imunitário, produtos biológicos, antibióticos e cirurgia.
Diarreia e hemorragia retal são sintomas comuns, mas estes sintomas podem deixar as pessoas com DII envergonhadas e relutantes em procurar ajuda. O Dr. Chedid diz que as famílias podem desempenhar um papel crucial em ajudar os seus entes queridos a lidar com a DII.
“Isso significa estar presente para quando eles precisarem, reconhecendo que nem sempre eles serão eles mesmos em todos os momentos”, explica o Dr. Chedid. “Haverá momentos em que eles se sentirão para baixo, estarão com dor ou não irão comer o que você cozinhar. Não se ofenda. Você só precisa estar presente para eles.”
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